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Mostrando postagens de julho, 2017

O AMANUENSE BELMIRO

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Imagem tirada do google imagens O AMANUENSE BELMIRO Cyro dos Anjos             Nome peculiar para um livro. Talvez a maioria de nós não saiba mais do que se trata a palavra amanuense, que com o passar dos anos caiu no desuso e perdeu-se no uso coloquial.             Amanuense é o termo que se usava para nomear um funcionário de repartição pública responsável pela emissão de cartas, ofícios e encarregado dos registros de documentos recebidos ou emitidos por aquela unidade estatal.             Belmiro é o protagonista e como funcionário público, um burocrata.             Comumente ao final da tarde, reunia-se num bar das redondezas após o laborioso dia, nas famosas mesas de boteco de Minas Gerais, estavam ali todos para falar de política e filosofia, afora as animosidades, corria serenamente os encontros e vez ou outras eram sacudidas pelos arroubos dos mais inflamados, mas nada que viesse desfazer a amizade e o respeito construído ao longo dos anos.            

À QUEIMA ROUPA

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Imagem copiada do site Mercado Livre  À QUEIMA ROUPA Richard Stark             Este livro foi escrito na década de 60, publicado em 1962, sucesso imediato de crítica e público, é criação de Richard Stark pseudônimo de Donald Edwin Westlake, que antes de ser escritor teve breve passagem pelo teatro, mas graças a Deus logo, logo, descobriu seu talento para contar estórias.              Não se encontram muitos exemplares para aquisição. A publicação que adquiri é de 1982, editada pela Abril cultural, encadernação de brochura, impresso em papel jornal. Produção de baixo custo, mas que sobreviveu. A tradução é muito boa, consegue passar a intensidade e o estilo do autor sem comprometer o ritmo, que é acelerado.             Só não lê quem não quer. Comprei o exemplar que tenho em mãos por menos de cinco reais e contêm 130 páginas, leitura que fiz de uma sentada há algum tempo.             Richard Stark criou